GALERIA DE FOTOS (PROJETOS)
Projeto:
Harmonia Nasal e Categorização dos Referentes Nominais em línguas
Tupí-Guaraní e Tukano: descrição, comparação e reconstrução







Pesquisadora:
Helena Guerra Vicente
Projeto:
“A (in)definitude da perspectiva das línguas sub-representadas”

![Como parte de suas atividades de pós-doutorado (Bolsa CAPES PrInt – Professor Visitante no Exterior Sênior), a professora Helena Guerra Vicente (1ª à esquerda) apresentou trabalho intitulado (In)definiteness in Kaiowá (Tupí-Guaraní) [A (in)definitude em Kaiowá (Tupí-Guaraní)] no grupo de estudos de docentes e discentes do Departamento de Linguística de Yale, Semantics Reading Group, em 23 de fevereiro de 2024. À sua frente, sua colaboradora em Yale, professora Veneeta Dayal.](https://il.unb.br/wp-content/uploads/2025/02/Copia-de-Design-sem-nome-8-1-768x432.png)






INCT Caleidoscópio: Instituto de Estudos Avançados em Iniquidades, Desigualdades e Violências de Gênero e Sexualidade e suas Múltiplas Insurgências
Criado em 2022, com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o INCT Caleidoscópio: Instituto de Estudos Avançados em Iniquidades, Desigualdades e Violências de Gênero e Sexualidade e suas Múltiplas Insurgências é um grande projeto de desenvolvimento científico que visa compreender e enfrentar desigualdades, violências e iniquidades interseccionais.
Com sede na Universidade de Brasília e congregando núcleos e laboratórios de pesquisa de 24 instituições de ensino superior, o INCT Caleidoscópio atua em quatro frentes:
- Observatório de indicadores de violências e vulnerabilidades que atingem mulheres no contexto acadêmico;
- Tecnologias sociais e de comunicação e informação como subsídios para políticas públicas, especialmente aquelas voltadas a pessoas em situação de vulnerabilidade por sua condição interseccional;
- Incubadoras sociais com quadros universitários e da sociedade civil, fortalecendo relações entre universidade e sociedade, com ênfase na colaboração entre níveis de formação do pós-doutorado ao ensino médio;
- Política de transferência de conhecimento e divulgação científica voltada para a sensibilização de futuras gerações para a importância de mulheres nas ciências e das ciências para a melhoria de vida de todas as mulheres.
Em perspectiva feminista interseccional, levantamos as iniciativas institucionais pioneiras em Direitos Humanos e justiça social nas IES com o objetivo de fomentar experiências exitosas nas universidades parceiras.


Produtividade Científica (CNPq) 2021 – Atual
Harmonia Nasal e Categorização dos Referentes Nominais em línguas
Tupí-Guaraní e Tukano: descrição, comparação e reconstrução
Financiador(es):
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Bolsa.




















Projeto:
SOLEDUC – Sociolinguística, Letramento Múltiplos e Educação
Pesquisadora:
Rosineide Magalhães de Sousa





Objetivo: Agregar pesquisas realizadas no âmbito da (Socio)linguística, dos letramentos múltiplos e de áreas afins desenvolvidas em diferentes contextos sociais, que abrangem a investigação na língua, linguagem, diversidade cultural, ideológica e identitária, principalmente em comunidades tradicionais (quilombolas, ribeirinhas entre outras), contemplando a educação sociolinguística na concepção inter e transdisciplinar. Além disso, focar também contextos que envolvam a leitura e a escrita nas diversas práticas sociais. Esse trabalho repercute no registro de variedades linguísticas do Português Brasileiro, língua em situação de contato: bilinguismo, impacto da leitura e da escrita na sociedade, conforme o contexto de circulação dessas modalidades e promoção de uma educação linguística mais centrada na realidade social das pessoas, tendo em vista territórios físicos e virtuais. Finalmente, contribuir para a produção de material didático no contexto de suas referências, formação de professores. Formação de pesquisadores etnógrafos e netnógrafos. O SOLEDUC, além de ser nome do grupo de pesquisa liderado pela professora Rosineide Magalhães, é um projeto guarda-chuva que agrega vários subprojetos temáticos que são desenvolvidos na graduação, especialização, mestrado e doutorado. Inclusive dentro dele é desenvolvido o projeto do Falar brasiliense e de letramentos múltiplos. São subprojetos desse projeto guarda-chuva as pesquisas no contexto das comunidades quilombolas: Sociolinguística, letramentos múltiplos e decolonialidade nos contextos quilombolas: desafios e perspectivas, tem como objetivo investigar memória, história, experiências das comunidades quilombolas na perspectiva da sociolinguística e dos letramentos múltiplos que conduzem à decolonialidade. A metodologia da pesquisa é a etnografia (autoetnografia e netnografia) no território do Sítio Arquiológico Quilombola do Centro-Oeste – Brasil e também projetos realizados em comunidades indígenas e ribeirinhas do Amazonas, com destaque ao bilinguismo: português Nheengatu no Baixo Rio Negro e Solimões, do estado do Amazonas.
Projeto:
Valco
Pesquisadora:
Cíntia da Silva Pacheco
1)HISTÓRICO
Nos últimos vinte anos, têm se desenvolvido, no âmbito da pesquisa sociolinguística realizada na Universidade de Brasília (UnB), pesquisas em nível de mestrado e doutorado que elegeram, como objeto de estudo, variedades linguísticas da região Centro-Oeste. Os estudos realizados têm investigado, em primeira mão, não só a fala de Brasília (Dias, 1993; Bortoni-Ricardo, 1999; Corrêa, 1999; Andrade, 2004; Lucca, 2005; Dias, 2007; Andrade, 2010 e 2015), mas também comunidades mais isoladas do estado de Goiás – como a comunidade Kalunga (Ferreira, 2003) e a de Jaraguá (Cunha, 2000) – e a matogrossense (Souza, 1999; Dettoni, 2003; Pacheco, 2010).
Além da vertente regional, as pesquisas sociolinguísticas realizadas na UnB seguem para além do Centro-Oeste, perpassando comunidades do Nordeste (Alves, 2015), do Norte (Martins, 2010) e do Sul (Pacheco, 2014), como a comunidade de Aceguá cidade homônima na fronteira Brasil/Uruguai, afinal, o contato entre línguas e dialetos faz parte da realidade (socio)linguística brasileira.
Considerando que a realização desses trabalhos possibilitou a constituição de corpora sobre diversos falares da região Centro–Oeste, surgiu a ideia de se desenvolver um projeto que estivesse alinhado com a tradição de outros núcleos de pesquisa sociolinguística no Brasil, como o VALPB, na Paraíba, e o VARSUL, na região sul, no sentido de se criar um banco de dados linguísticos regional.
O projeto VALCO é fruto dessa iniciativa. Foi liderado inicialmente pela professora Rachel do Valle Dettoni que, em meados de 2008, reuniu um grupo de professores e estudantes de pós-graduação da Universidade de Brasília, ligados à área de pesquisa da Sociolinguística Variacionista, com o objetivo de implementar um projeto que pudesse inicialmente: (i) identificar, documentar e caracterizar uma variedade linguística própria do Distrito Federal, dentro do cenário linguístico nacional; (ii) organizar um banco de dados on-line de amostras de língua falada já coletadas por pesquisadores envolvidos em projetos de pesquisa sociolinguística, envolvendo, além da UnB, as universidades de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Assim, surgiu oficialmente, em julho de 2008, o Projeto Variação Linguística no Centro-Oeste – VALCO.
Entre 2010 e 2019, o VALCO ficou sob a coordenação de Ulisdete Rodrigues cuja tutela foi fundamental. Assim, chegamos ao fundamento do VALCO, ser mais um veículo de popularização científica, ao reunir e socializar o conhecimento e a pesquisa linguística que vem sendo desenvolvida no âmbito da variação linguística, disponibilizando material de fala coletado por meio de entrevistas labovianas típicas ou alternativas para todos os profissionais que atuem no ensino de língua portuguesa, em nível fundamental, médio ou superior, uma vez que, em geral, esse conhecimento permanece restrito ao ambiente acadêmico. Um banco de dados on-line possibilitará o desenvolvimento de novas pesquisas sobre a diversidade linguística do Centro-Oeste, propiciando a ampliação do conhecimento acerca da identidade linguística e sociocultural dessa região do Brasil. E, para além do foco regional, é intento do VALCO ser mais um meio de propagação de dados e de resultados de pesquisas variacionistas a serviço de outras comunidades linguísticas brasileiras.
O projeto tem sua sede na Universidade de Brasília, mais especificamente no Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, atualmente (2022) sob a coordenação da professora Cíntia Pacheco (UnB), cuja equipe integram: Carolina Queiroz Andrade, Maria Marta Pereira Scherre e Anna Maduro. O intuito do projeto é incrementar o banco de dados também com colaborações de outras universidades federais e/ou estaduais da região Centro-Oeste, em âmbito regional, e ampliar a colaboração com outros espaços onde haja variedade brasileira de língua e línguas e/ou dialetos em contato.
2)O VALCO NA MÍDIA
2.1 [2024] Reportagem Bem Brasília – TV Globo Bem Brasília.mov
2.2 [2023] Correio Braziliense – Matéria Todos os sotaques de Brasília: migrações, influências e identidade
2.3 [2022] Agência Brasília – Matéria “Véi” é a cara do brasiliense e já virou até objeto de estudo
2.4 [2022] Agência Brasília – Matéria Brasilianês, um ‘idioma’ de múltiplas influências
2.5 [2022] Reportagem 62 anos de Brasília – SBT SBT
3)ENCONTROS PROMOVIDOS PELO PROJETO VALCO
![VII Encontro do Grupo de Estudos Avançados em Sociolinguística - GEAS [2023]](https://il.unb.br/wp-content/uploads/2025/02/Copia-de-Design-sem-nome-16-1-768x432.png)
![VII Encontro do Grupo de Estudos Avançados em Sociolinguística - GEAS [2023]](https://il.unb.br/wp-content/uploads/2025/02/Copia-de-Design-sem-nome-15-1-768x432.png)
![Mostra de TCCs e PIBICs - Evento UnB 60 anos [2022]](https://il.unb.br/wp-content/uploads/2025/02/Copia-de-Design-sem-nome-17-1-768x432.png)
![Palestra com a Profa. Dra. Marta Scherre [2024]](https://il.unb.br/wp-content/uploads/2025/02/Copia-de-Design-sem-nome-18-1-768x432.png)


4)TRABALHOS PUBLICADOS
4.1 MADURO, A. C.; PACHECO, C. S. O impacto das vozes verbais em notícias jornalísticas de feminicídio, In: I Encontro de Sociolinguistas do Maranhão, Maranhão, 2023.
4.2 SIMOES, P. R.; PACHECO, C. S. O fenômeno da negação no dialeto brasiliense: um estudo variacionista, In: I Encontro de Sociolinguistas do Maranhão, Maranhão, 2023.
4.3 MADURO, A. C.; PACHECO, C. S.. O feminicídio na mídia: uma análise das vozes verbais em notícias jornalísticas, In: 74a Reunião Anual da SBPC, , 2022.
4.4 SCHERRE; R.; PACHECO, C. S.; ANDRADE. VII Encontro do Grupo de Estudos Avançados de Sociolinguística (GEAS), 2023.
4.5 DIAS, M. A.; PACHECO, C. S. A multifuncionalidade do ‘onde’ em textos jurídicos, 2021.
4.6 PACHECO, C. S.; ANDRADE; RODRIGUES, U. R. S. Contato intra e interlinguístico – variação e mudança linguística nos pronomes pessoais do português brasileiro, português uruguaio e crioulo caboverdiano, 2019.
4.7 MOUHAMAD, L.; PACHECO, C. S. Hibridização dos gêneros textuais: o processo criativo dos textos jornalísticos, 2019.
4.8 AGUIAR, A. C. N.; VICENTE, H. G.; PACHECO, C. S. O input linguístico nos gêneros textuais de livros didáticos de língua portuguesa: o caso dos clíticos acusativos de terceira pessoa, 2019.
4.9 PACHECO, C. S.; MOUHAMAD, L.; MONTAIA, I. O.; PEREIRA, A. C. Oficinas de leitura e escrita: leitura crítica de textos jornalísticos e escrita criativa, 2019.
5)LIVROS PUBLICADOS
PACHECO, C. S.; ANDRADE. Apresentação do livro – Uma estrada da Sociolinguística brasileira: homenagem à trajetória acadêmica de Marta Scherre, Campinhas, SP, 2024.
6)SITE/REDES SOCIAIS